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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

#diga não ao machismo

A circuncisão genital feminina é conhecida como mutilação genital feminina e consiste na remoção ritualista de parte ou de todos os órgãos sexuais externos femininos, como o clitóris, o prepúcio clitoriano e, em alguns casos, inclusive os pequenos e grandes lábios. É realizada com uma lâmina de corte, normalmente sem anestesia, em alguns países da África, Ásia e Oriente Médio. "Não traz nenhum beneficio à mulher, mas consequências que dependem do procedimento realizado. Entre elas estão dor, infecções, hemorragias, complicações no parto e impossibilidade de engravidar. De uma forma geral, as mulheres ficam impossibilitadas de ter prazer no ato sexual

Pelo menos 200 milhões de mulheres vivem com mutilação genital em 30 países, segundo a Unicef. Na maior parte deles, a prática atinge menores de cinco anos.

Segundo o Unicef, três países – Egito, Etiópia e Indonésia – concentram metade dos casos. Das 200 milhões de vítimas, 44 milhões são meninas de até 14 anos. Em vários países, a prevalência da mutilação genital nessa faixa etária supera 50%. Na Indonésia
, por exemplo, cerca de metade das meninas de até 11 anos já foi submetida à prática. No Iêmen, 85% das garotas são mutiladas na primeira semana de vida, segundo o Unicef.

Já os países com uma maior prevalência de casos na faixa dos 15 aos 49 anos são a Somália, com 98%, a Guiné, com 97%, e o Djibouti, com 93%.

Isso precisa sair da invisibilidade , precisamos falar a respeito, unir forças pra proteger essas mulheres.
#FimDaMutilacao
#mulheres

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