A maioria das pessoas se sentem presas em situações que não conseguem mudar. Na maioria das vezes estão aprisionadas ao capítulo anterior da história, vencidas pelo medo, não encontram forças para tomada de decisões Difíceis. Não é fácil quebrar vínculos adoecedores, não é fácil se livrar dos algozes da alma, não é tão simples assim romper com ambientes se distanciar de pessoas tóxicas. Mais a partir do momento que isso passa á adoecer você, já não é mais questão de escolha é questão de sobrevivência. A benção do senhor enriquece e não acrescenta dores. Cuide de si, a vida é passageira de mais para adoecer-se de alma. Viva para Deus, e viveras dias incríveis com ele. Do outro lado do muro, existe possibilidade de vida, CREIA. ( 2 Coríntios 5-17 )
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
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28 de Fevereiro de 2020
Leitura Bíblica: Gênesis 28.1-22
Jacó pegou a pedra que tinha usado como travesseiro, colocou-a em pé como coluna e derramou óleo sobre o seu topo (Gn 28.18).
Não era uma viagem a passeio. Sair de casa, naquele momento, era questão de manter-se vivo e longe da fúria do irmão, Esaú. Jacó tinha causado um grande problema familiar e, a conselho de seus pais, foge para Padã-Arã. Quando anoiteceu, ele parou a fim de descansar e, usando uma pedra como travesseiro, dormiu profundamente.
O detalhe do “travesseiro” chamou-me atenção: eu mesma passava por uma fase em que tentava recobrar as forças para o restante do meu trajeto, sentindo-me como que deitada sobre uma pedra. Entendi então que situações duras e desconfortáveis podem se tornar marcos para a fé se percebermos que Deus está presente também nesses lugares e momentos. Naquela noite, Jacó reconheceu a presença de Deus ao seu lado, entendendo que ele o protegeria aonde quer que fosse. E que o Senhor é aquele que se revela e está comprometido com sua Palavra. A promessa a respeito da terra que seria a herança de sua família continuava valendo, beneficiando não apenas a ele e seus descendentes, mas todas as nações. Também nós fazemos bem em lembrar que as dádivas que Deus nos dá nunca são apenas para nós, mas que podem e devem ser compartilhadas com as pessoas à nossa volta.
Assim, diante da visão clara da presença de Deus, Jacó fez do seu “travesseiro” um monumento, algo que posteriormente poderia recordar-lhe o que ouvira naquele lugar. Aparentemente, sabia quem era Deus, mas ainda lhe faltava a experiência pessoal do amor divino, tanto que seu voto a seguir é condicionado: o Senhor seria o seu Deus se ele, Jacó, voltasse em segurança para a casa de seu pai.
As experiências de outras pessoas, em especial daquelas que mais amamos, podem, sim, ser encorajadoras e instrutivas, mas não substituem o relacionamento pessoal com o Senhor. Você já cultiva o seu?
Que marcos o seu relacionamento com Deus já deixou no seu caminho?
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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020
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27 de Fevereiro de 2020
Leitura Bíblica: Gênesis 39.1-10
O fruto do Espírito é … domínio próprio (Gl 5.22,23a).
É comum as pessoas confundirem liberdade com libertinagem: você pode tudo que o faça feliz. Será que restou algum limite válido ou até mesmo necessário? Lembro de um aluno que agrediu professores e diretores de uma escola e, ao ser levado para uma sala de espera, ainda quebrou e revirou toda a sala. Crianças, adolescentes e adultos sem regras e cheios de vontades marcam e sujam a nossa convivência.
No entanto, se não precisássemos de restrições, para que viver sob uma constituição federal ou sob os códigos que regem direitos e deveres do ser humano? Mas elas são necessárias porque refreiam as ações do homem em relação ao próximo; do contrário, estaríamos constantemente transgredindo a liberdade do outro. A Bíblia é enfática ao mostrar que precisamos de limites. No Antigo Testamento, Deus posicionou-se de forma bem clara: “Não mate; não adultere; não faça esculturas que sirvam de ídolos…”. A finalidade era ajudar as pessoas a manter um relacionamento saudável com o próprio Deus e umas com as outras. Mas o ser humano desobedeceu a todos os limites, e essa transgressão é chamada de pecado.
Sempre me impressiono com José, que fugiu da mulher de Potifar como quem foge da morte. Como administrador da casa, ele tinha acesso a tudo, mas é claro que isso não incluía a esposa de seu senhor. Era uma restrição que não poderia ser ultrapassada mesmo que José desejasse aquela mulher.
Limites são bons e necessários, e para observá-los precisamos de domínio próprio, refreando nossos desejos em prol de um bem maior: uma pessoa doente precisa evitar certos alimentos para não piorar; a paixão por alguém casado deve ser combatida para não destruir a família alheia; não ser impulsivo ao falar ajuda mais do que despejar todas as suas opiniões sem critério. Nem sempre temos força para isso, mas o Espírito Santo sempre está pronto a ajudar quem se submete ao seu governo.
O domínio próprio coloca a vontade de Deus acima dos desejos pessoais – e isso também é adorar o Senhor!
terça-feira, 25 de fevereiro de 2020
BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO
A mídia televisiva está cada vez mais agressiva no sentido de desnudar as pessoas. A sensualidade não é mais disfarçada. Estamos assistindo a erotização da nossa cultura e sua divulgação por todas as mídias. Palavras chulas e promiscuidade sexual são apresentadas ao vivo em programas de grande audiência nacional. No carnaval as pessoas saem as ruas com roupas sumárias ou até mesmo sem roupa. Estamos voltando à Roma antiga. A nova moralidade vem apenas travestida com as roupagens das decadentes culturas do passado. Jesus Cristo, em oposição a essa cultura lasciva e promíscua, diz: "Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus". A Palavra de Deus diz, que sem santidade ninguém verá o Senhor. A quem vamos ouvir: à essa cultura decadente ou ao Filho de Deus?
"A ira vindoura." Mateus 3.7.*
É agradável andar no campo após a chuva e sentir o frescor das plantas. Com o crente acontece coisa semelhante. Ele passa por uma terra onde a tempestade já caiu sobre a cabeça do Salvador. Se algumas gotas de tristeza caem, elas escorrem de nuvens de misericórdia. Jesus o encoraja, assegurando-lhe que o chuvisco não tem a finalidade de destruí-lo. Mas, como é terrível testemunhar a aproximação de uma tempestade, ver o prenúncio dela. Quão terrível é esperar o medonho avanço de um furacão - como acontece às vezes, nos trópicos - esperar em terrível apreensão.
Esta, pecador, é sua presente situação. Ainda não caíram gotas quentes, mas uma chuva de fogo se aproxima. Ventos horríveis não uivam ao seu redor, mas a tempestade de Deus monta sua pavorosa artilharia. Embora a enchente esteja represada pela misericórdia, logo haverá inundação. Os raios e trovões de Deus ainda estão em seu depósito, mas a tempestade se apressa e quão horrendo será aquele momento, quando Deus, vestido em vingança, marchará em fúria! Onde, ó pecador, você esconderá sua cabeça, ou para onde fugirá? Que a mão de misericórdia conduza-o a Cristo. Ele está diante de você, no evangelho. Você conhece sua carência dele. Creia nEle e então, a fúria passará, para sempre.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020
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