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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

EVANGELHO DE JOÃO, CAPITULO 14 VERSÍCULOS 1,2,3!!!

: NÃO SE TURBE (não se aflija) O VOSSO CORAÇÃO ; CREDES (creiam) EM DEUS,  CREDE TAMBÉM EM MIM. NA CASA DE MEU PAI (céu) HÁ MUITAS MORADAS ; SE NÃO FOSSE ASSIM, EU VO-LO TERIA DITO,  POIS VOU PREPARAR -VOS LUGAR. E, SE EU FOR VOS PREPARAR LUGAR,  VIREI *( *PROMESSA DE CRISTO: VIREI, VOLTAREI)  OUTRA VEZ E VOS LEVAREI PARA MIM MESMO, PARA QUE,  ONDE EU ESTIVER, ESTEJAIS VÓS TAMBÉM.   Palavras de Jesus Cristo. Glória a Deus. Ele vai vir. Ele prometeu, à qualquer momento ele chegará. Queiram os homens ou não queiram, fato é que ele virá. Que dia glorioso há de ser para aqueles que aguardam a sua chegada. Glória a Deus.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

MENINA PREGA NA ESCOLA E SURPREENDE A TODOS! (Emocionante)

PROJETO BLUE BEAM Um Espetáculo de Imagens no Céu, Simulará a Volta do...

Maturidade - Thiago Rodrigo

Ubuntu pra você - linda mensagem

Sawabona - Thiago Rodrigo

Pregação Onde estão os verdadeiros adoradores???

Pregação Espirito Santo consolador

Previsão do tempo para o estado de São Paulo!!!🌞⛅⛄☔

Para os homens!!!👨👴👳

90℅dos problemas conjugais
São por causa do Homem
E Bruto e sem educação.😞

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Os iluminatis estão por toda parte!!!

Reflita!!!

Nunca!!!

Vigia irmãos!!!👀

Para os jovens!!!👨👩👸👱

Reflita!!!

Reflita!!!

Cachorro não é brinquedo!!!🐶🐕🐾

Parabens a todos os mecanicos!!!🚙🚁✈🚌🚜🚛🚒🚔

Reflita!!!

Para os jovens!!!

Vigia irmãos!!!👀

Para as mulheres!!!👸👩👵

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Onde o cristianismo não é maioria, as mulheres são tratadas pior que os animais


O cristianismo é constantemente acusado de ser uma religião machista, patriarcal e até misógina pelos inimigos da fé.

Acontece que estas pessoas que fazem tais acusações, jamais estudaram a bíblia de forma séria e sistemática. Se o fizessem, logo constatariam que foi o sucesso do cristianismo no ocidente que trouxe dignidade às mulheres.

Neste breve artigo, apresentaremos alguns países em que as mulheres não significam nada, já que não têm direitos e, para piorar, são diariamente expostas à violência.

A maioria deles são países de maioria muçulmana.

Conheça os 11 países que menos respeitam as mulheres. Lembre-se deles quando for orar também.

1. Afeganistão

A expectativa média de vida para as mulheres afegãs é baixa: aproximadamente 45 anos. Milhões de viúvas mendigam para sobreviver já que a pobreza, os conflitos armados, o casamento precoce e a violência por parte de seus maridos e famílias são muito comuns.  Neste país existe uma das mais altas taxas de mortalidade durante o parto do mundo, o que contradiz com o fato do Afeganistão ter sido um país laico há pouco tempo.

2. República Democrática do Congo

“Democrática” é uma palavra forte: as mulheres aqui não podem assinar qualquer documento legal sem a permissão de seus maridos, mas possuem deveres de sobra. Por causa das constantes guerras, as mulheres congolesas facilmente podem ser encontradas abandonadas, sem maridos e com filhos, não recebendo nenhuma ajuda para se manterem.

3. Nepal

Neste país, as mulheres têm de se envolver em unidades partidárias para se protegerem e também protegerem suas casas. Existem casamentos precoces e no parto muitas mães jovens morrem. Além disso, os pais muitas vezes vendem suas filhas até atingirem a idade adulta.

4. Mali

Este pobre país é famoso por seus ritos sangrentos: as meninas são submetidas à mutilação genital através de um procedimento doloroso. As mulheres locais se casam cedo, e muitas delas também morrem durante o parto.

5. Paquistão

Neste país, as mulheres têm vidas muito difíceis por causa dos costumes que são verdadeiramente perigosos para elas. Meninas paquistanesas podem facilmente serem punidas por algo que seja do desagrado do noivo, inclusive mortas ou apedrejadas por adultério. Provar sua inocência muitas vezes pode ser impossível e os assassinos podem ser o pai ou no próprio irmão.

6. Índia

Na Índia os meninos são valorizados, de forma que a menina é discriminada desde o nascimento: muitas não vivem até a adolescência. Na Índia muitas garotas são sequestradas para fins de prostituição, sendo grande parte delas ainda crianças.

7. Somália

Na Somália as meninas podem até morrer em trabalho de parto e é proibido ajudar qualquer uma delas. Além da fome e da seca que mata milhares de pessoas, as mulheres podem ser mortas e violentadas pelos próprios maridos.

8. Iraque

O país foi mergulhado em um sectarismo infinito: as meninas são raptadas ou violentadas e não há lei que as proteja. Em 2014,  cerca de 150 mulheres que se recusaram a prestar serviços sexuais aos soldados foram mortas.

9. Chad

Neste país, a vida de uma mulher é totalmente dependente do seu marido, a quem ela pertence e as meninas casam-se aos 11-12 anos. Aquelas que vivem no leste do país em campos de refugiados são submetidas a espancamentos e abusos constantes.

10. Iêmen

Aqui, as mulheres não podem obter educação. A razão é simples – “não há tempo”, já que devem cuidar de tudo para seus maridos. No Iêmen estão ainda tentando resolver este problema, mas até agora com pouco sucesso.

11. Arábia Saudita

Apesar de ser considerado que a “Arábia Saudita seja um país rico e promissor” para as mulheres, há muitas restrições. Este é o único lugar no mundo onde as mulheres não têm permissão para dirigir um carro.

As mulheres não podem sair de casa sem seus maridos ou parentes, como também não podem usar o transporte público e e sequer falar com outros homens, além de terem seus corpos totalmente cobertos até mesmo no verão.

Redação Consciência Cristã News
Com informações do site Universo Inteligente

Maridos evangélicos que batem em suas esposas

A Violência doméstica é um grave problema em nossa sociedade, e infelizmente nossas igrejas estão repletas de mulheres que apanham de seus maridos. Não são poucas aquelas que vivem uma vida de horrores, sofrendo as agruras de uma relação despótica, ditatorial e abrutalhada.

Lamentavelmente mesmo em um ambiente no qual a verdade é cultivada como valor fundamental, como é o caso da igreja Evangélica no Brasil, mulheres tem sido violentadas fisicamente por seus maridos. Em uma reportagem extremamente esclarecedora realizada pelo Jornal da Tarde, de São Paulo, chegamos a conclusão que muitas de nossas irmãs em Cristo comem o pão que o diabo amassou nas mãos de seus esposos.

A matéria revelou um número impressionante de mulheres evangélicas na capital paulista que freqüentemente são espancadas pelos maridos (Também evangélicos), uma realidade que passava escondida da maioria dos membros das igrejas, embora seja corriqueira de acordo com os dados colhidos pela Casa de Isabel – uma organização não-governamental (ONG) da zona leste paulistana, que em parceria com a prefeitura e o Estado, oferece assistência psicológica e jurídica a mulheres, crianças e adolescentes vitimas de violência.

Segundo Sônia Regina Maurelli, pesquisadora da área de violência e presidente da Casa de Isabel, a ONG atende a três mil mulheres por mês – dentre elas, a maioria é protestante.

“Posso afirmar que 90% das mulheres que nos procuram são freqüentadoras assíduas de igrejas evangélicas”, diz Maurelli, que também é crente. De acordo com Sônia, aquelas que procuram a ONG reclamam que os maridos não correspondem na verdade, ao que é ensinado na igreja. “É como se eles tivessem personalidade dupla: em casa são agressivos e brigões, mas na congregação são santos, alguns têm até cargo de liderança. Conheci um que mantinha um programa de rádio o qual abordava, pasmem, os valores da família, por mais incrível que isso possa parecer”, conta Sônia, a qual vem recebendo cartas e mensagens eletrônicas de pessoas de todo o Brasil que se identificam com o problema.” As maiores queixas são de mulheres que sofrem violência física, ou seja, são espancadas; violência psicológica (agressões verbais) e violência sexual (sexo forçado)”, explica a pesquisadora.

De acordo com Sônia Maurelli, há várias modalidades de violência contra mulher, mas no caso das evangélicas, essas agressões são motivadas muitas vezes pelo que os maridos consideram ser pecado.” Toda mulher tem lá sua vaidade: quer dormir de camisola, por exemplo, ou cortar o cabelo mais curto. Mas há crente, motivado muito pelo que ouve do seu pastor ou pelo que interpreta disso, que acredita que essas coisas são pecaminosas e acaba excedendo-se e punindo a companheira com surra quando ela manifesta seu desejo. Há mulher que apanha porque não está com vontade de fazer sexo com marido. E olha que isso não é raro. Eles justificam dizendo que a mulher tem que ser submissa ao homem segundo os preceitos bíblicos e que eles tem de corrigi-las. Mas isso é um excesso um crime”,adverte Maurelli.

A pesquisadora explica que a mulher agredida a qual procura socorro na ONG Casa de Isabel é encaminhada ao serviço social da instituição e, ali, passa por uma entrevista. Em um segundo momento, o esposo é chamado, mas, de acordo com Maurelli, a maioria não aparece.Dentro da ONG, elas receberam tratamento psicoterápico e tem acesso a um atendimento jurídico, um auxilio providencial para mulheres que apresentam características muito peculiares.”Elas não se querem separar, uma vez que valorizam o casamento e desejam ficar ao lado de seus maridos. A mulher evangélica é mais tolerante e dá mais chances para o conflito ser corrigido, ou seja, tem um ‘pavio menos curto’. Ela quer investir na relação familiar e tem mais fé que tudo seja resolvido e que haja um milagre. Algumas vezes, quando o esposo aceita discutir o problema e tratar-se durante alguns meses,o milagre acontece, e o casamento é restaurado.

Caro leitor, a violência doméstica afronta a santidade de Deus. Maridos que espancam suas esposas precisam ser denunciados e presos. E digo mais: pastores e líderes evangélicos que encobertam casos como estes, precisam também ser denunciados, levando sobre si as penas da lei.

 A violência contra a mulher é uma agressão ao Criador e em hipótese alguma as mulheres devem se sujeitar a qualquer tipo de agressão, denunciando o agressor às autoridades competentes a fim de que o sofrimento imposto pela violência cesse definitivamente em sua casa. Além disso, deve levar suas queixas, lamúrias, angústias e sofrimentos ao justo JUIZ, que com certeza no tempo certo lhes fará justiça.


 

A SANTIDADE DAS VESTES!!!

"As vestes revelam mais o nosso interior do que cobrem o nosso corpo. Elas falam tanto quanto demonstram. Elas mostram nossos valores mais do que simbolizam nossa cultura. Se o nosso corpo deve ser usado em santificação e honra, então, devemos ser criteriosos na maneira de nos vestirmos. Usar roupas com a intenção de defraudar alguém, ou seja, despertar em outrem um desejo que não possa ser legitimamente satisfeito, é um pecado contra Deus e contra o próximo. Devemos nos vestir com modéstia e com decência. Devemos nos vestir para a glória de Deus e não para despertar olhares cheios de cobiça."

Lições duras que a vida dá!!!

Tinhamos acabado de fazer  1 ano e 6 meses de namoro, nos encontramos em restaurante para comemorar nosso aniversário de namoro foi tão bom comemos,brincamos e sorrimos 😊 mas no dia seguinte brigamos, mas brigamos feio, a briga começou por um motivo simples mas depois fomos envolvendo coisas do passado e então ficamos sem falar e sem enviar mensagem um no outro, la se passou 1 dia sem falar com ela, e no segundo dia ja com muitas saudades dela eu escrevi uma mensagem a pedir desculpas e a dizer que lhe amava mas por Orgulho ñ enviei e apaguei a mensagem, eu ia sempre ver o perfil dela e ela publicava coisas a dizer que estava triste e decepcionada, então mais um dia la se foi sem falar com meu amor, foi então no terceiro  dia que eu acordo com a chamada da melhor amiga dela a dizer que ela dormiu e ja ñ acordou 😪😢nunca me senti daquela forma 😭 o que me dói é que ela foi e eu nem a disse que lhe amava e ja ñ têm como dizer , nem pedir desculpas... As vezes é necessário sermos maduro o suficiente para dizer  " amor desculpa, ñ quero saber quem esta errado mas ñ consigo ficar sem falar contigo, te amo muito" .. Diz o que tens p dizer hoje,esquece os erros, esquece os problemas ..Ninguém sabe o dia de amanhã, ele pode ñ existir ( isso serve de exemplo para brigas com amigos e familiares tbm).

Tive que compartilhar, achei lindo demais

PASTORES OU FEITORES?😞

Pastores deveriam ter influência espiritual sobre os membros de sua igreja ou comunidade pelo discipulado, ensino, exortação e correção seguida de disciplina, se necessário.

Sua tarefa é ensinar o Evangelho e os grandes princípios doutrinários e éticos da Palavra. E então encorajar os cristãos a viver de acordo com esses princípios.

Pastores que determinam aos membros de sua igreja em quem votar, onde morar, que emprego escolher, com quem casar estão escravizando essas pessoas e ultrapassando sua função.

E o pior é quando ainda cobram para isso.

Lindo testemunho!!!👏📖

Estava lembrando desse acidente a qual não vi da onde veio o carro q me pegou pelas costas,p/ajudar o capacete sai da minha cabeça bati a cabeça no capô e no chão sem capacete sensação horrível de ver sua visão rodando no ar. Esse é só um dos muitos milagres q Deus já fez na minha vida. Nunca foi sorte sempre foi DEUS  #gloriaDeus

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Para os jovens!!!

Reflita!!!

Lamentavel!!!😞

A fé!!!

Fato!!!

Vigia irmãos!!!👀

Inversão de valores!!!😞

Cuidado!!!

Para os pais!!!👫

Fato!!!

Alerta aos pais!!!👫

PASTORES NO LIMITE!!!


É muito grande a quantidade de pastores exauridos espiritualmente e que não conseguem pedir e achar ajuda para sair da exaustão. Demandas injustas, expectativas irreais, conflitos com liderança, falta de descanso e pouca comunhão com Deus causam desgaste extremo em pastores. Pastores devem estar conscientes de que suas vidas serão gastas na obra de Deus, mas não precisam apressar isso vivendo sem descanso, comunhão com irmãos e refrigério espiritual.

(PS: Revendo o que escrevi acima, acho que é evidente no texto que me referi a verdadeiros pastores, chamados para servir ao Senhor servindo ao seu povo. Não me referi a mercenários e outros que entram no ministério pastoral com falsos motivos.)

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Infantolatria: as consequências de deixar a criança ser o centro da família

 

Além das complicações na vida dos filhos, como dificuldade de socialização e insegurança, deixar a criança comandar a dinâmica familiar pode prejudicar – e muito – o casal.

As atividades da família são definidas em função dos filhos, assim como o cardápio de qualquer refeição. As músicas ouvidas no carro e os programas assistidos na televisão precisam acompanhar o gosto dos pequenos, nunca dos adultos. Em resumo, são as crianças que comandam o que acontece e o que deixa de acontecer em casa. Quando isso acontece e elas já têm mais de dois anos de idade, é hora de acender uma luz de alerta. Eis aí um caso de infantolatria.

“O processo de mudança nos conceitos de família iniciado no século 18 por Jean-Jacques Rousseau [filósofo suíço, um dos principais nomes do Iluminismo] chegou ao século 20 com a ‘religião da maternidade’, em que o bebê é um deus e a mãe, uma santa.

Instituiu-se o que é uma boa mãe sob a crença de que ela é responsável e culpada por tudo que acontece na vida do filho, tudo que ele faz e fará. Muitos afirmam que a mulher venceu, pois emancipou-se e foi para o mercado de trabalho, mas não: é a criança que entra no século 21 como a vitoriosa.

Esta é a semente da infantolatria”, explica a psicanalista Marcia Neder, pesquisadora do Núcleo de Pesquisa de Psicanálise e Educação da Universidade de São Paulo (Nuppe-USP) e autora do livro “Déspotas Mirins – O Poder nas Novas Famílias”, da editora Zagodoni.

Em poucas palavras, Marcia define infantolatria como “a instituição da mãe como súdita do filho e o adulto se colocando absolutamente disponível para a criança”. E exime os pequenos de qualquer responsabilidade sobre o quadro: “Um bebê não tem poder para determinar como será a dinâmica familiar. Se isso acontece, é porque os pais promovem”.

Reinado curto

A verdade é que existe um período em que os filhos podem reinar na família, mas ele é curto. “Quando o bebê nasce e chega em casa, precisa ser colocado no centro das ações, pois precisa ser decifrado, entendido. Ele deve perder o trono no final do primeiro, no máximo ao longo do segundo ano de vida, para entender que existe o outro, com necessidades e vontades diferentes das dele”, esclarece Vera Blondina Zimmermann, psicóloga do Centro de Referência da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A infantolatria ganha espaço quando os pais não sabem ou não conseguem fazer essa adequação da criança à realidade que a cerca e a mantêm no centro das atenções por tempo indefinido. “Em uma família com relacionamento saudável, o filho entra e tem que ser adaptado à dinâmica da casa, à rotina dos adultos”, afirma a psicóloga.

Segurança ou insegurança?

Na casa da analista contábil Paula, é ao redor de Luigi, de cinco anos, que tudo acontece. Entre os privilégios do garoto estão definir o canal em que a TV fica ligada e o dia do fim de semana em que será servida pizza no jantar. “Acho importante a criança se sentir amada e saber que suas vontades são relevantes para a família”, opina.

Ela conta que seu marido, o também analista contábil Luiz André, não gosta muito disso e constantemente reclama que o filho é mimado demais. “Mas bato o pé e defendo essa proteção. Quando o Luigi crescer, será mais seguro para lidar com os adultos, já que suas opiniões são levadas em consideração pelos adultos com quem ele convive desde já”, acredita.

Não é o que as especialistas dizem. “Se o filho fica no nível dos pais, acaba criando para si uma falsa sensação de poder e autonomia que, em um momento mais adiante, se traduzirá em uma profunda insegurança. Ele sentirá a falta de uma referência forte de segurança de um adulto em sua formação”, explica Ver

“Em uma família com relacionamento saudável, o filho entra e tem que ser adaptado à dinâmica da casa, à rotina dos adultos”

Marcia diz ainda que, ao chegar à idade adulta, esse filho cobrará os pais. “Ele olhará ao redor e verá outras pessoas se realizando independentemente dele. A criança que acha que o mundo tem que parar para ela passar não consegue imaginar isso acontecendo e não está preparada para lidar com a mínima das frustrações. Em algum ponto, acusará os pais de terem sido omissos”.

Para Vera, supervalorizar os pequenos e nivelá-los aos adultos “é o resultado de uma projeção narcísica dos pais nos filhos, que se veem nas qualidades que enxergam em suas crianças”. Marcia concorda: “Isso tudo tem a ver com a vaidade da mãe, que considera aquele filho uma parte melhorada dela própria e, por isso, a criatura mais importante do mundo”.

Os alertas do dia a dia

Muitas vezes, os pais não se dão conta de que estão tratando os filhos como reis ou rainhas, então precisam levar uns chacoalhões da realidade fora de suas casas. “Eles geralmente caem em si quando começa a sociabilização. A escola reclama porque o aluno não respeita as regras, a criança tem dificuldade para fazer amiguinhos porque as outras, com autoestima positiva, não querem ficar perto de alguém que ache que manda em todos”, aponta Vera.

“Em um futuro bem imediato, as reações dos colegas podem fazer a criança perceber que precisa mudar. Ela se comportará com eles como faz com a família e receberá a não-aceitação como resposta. Terá de lidar com isso para ter amigos”, afirma Marcia.

Mesmo assim, ela ainda correrá o risco de não conseguir rever seus comportamentos devido a uma superproteção parental, adverte Vera: “Em alguns casos dá para ela se salvar, mas muitos pais preferem culpar o ‘mundo injusto com seu filho perfeito’, o que impede que ela entenda as necessidades dos outros e reforça seus problemas de inadequação para a adaptação social”.

E como fica o casal?

Além de todas as complicações causadas pela infantolatria na vida dos filhos, ela prejudica – e muito – o casal que a promove. “Na relação saudável, o casal continua sendo o mais importante na família mesmo com a chegada da criança. Se os pais mantêm o filho no centro por mais tempo do que o necessário, acabarão se afastando”, alerta Vera.
“Some o casal. O ‘marido’ e a ‘mulher’ passam a ser o ‘pai’ e a ‘mãe’. E se em uma casa a mãe é a santa e o filho é o deus, onde fica o espaço do pai?”, questiona Marcia. “Muitos tentam entrar, reconquistar seu espaço, mas outros simplesmente caem fora”, constata.

O futuro da infantolatria

Sabendo disso tudo, os pais têm condições de se preparar para evitar os estragos na criação dos filhos. Marcia conta que percebe que as pessoas têm encontrado em sua análise uma saída para a tirania infantil.

“Não sou adivinha, mas creio que o novo arranjo familiar, em que os pais também assumem funções na criação dos filhos e as mães seguem carreiras por prazer, vá ajudar a mudar o panorama, assim como os arranjos homoparentais que começam a ser mais comuns”, diz, para complementar: “Creio que todos os comportamentos continuarão existindo, mas temos a obrigação de trabalhar para reverter esse quadro. O filho não é o centro porque quer, mas porque o adulto permite”.

Vera enxerga o futuro da situação de forma um pouco diferente. “Nossa sociedade é muito apressada e, no geral, não dá espaço para a preocupação com o outro. Isso tende a potencializar esse tipo de problema, a naturalizar para a criança o fato de que ela é o que mais importa, como aprendeu em casa com o comportamento dos pais em relação a ela”, finaliza.

Como curar as feridas de um pai ausente?

Todos sabemos o quão difícil pode ser definir o termo família. Integramos nesta dimensão aqueles que compartilham o nosso mesmo sangue? Ou as pessoas que escolhemos livremente e com quem construímos vínculos positivos e significativos?



Falar de família às vezes cutuca certas feridas, frustrações e pequenos rancores. De fato, poderíamos dizer sem sombra de dúvida que uma das figuras mais complexas e que surgem com maior frequência é a do “pai ausente”.

O pai ausente não é só o vazio físico de uma figura que não tivemos; às vezes, é também alguém que “mesmo estando” não soube ou não quis exercer o seu papel. É uma ausência psicológica capaz de criar em uma criança diversas feridas emocionais.


É muito possível que esta situação lhe seja conhecida. Que você a tenha vivido na própria pele ou que a tenha observado no seu círculo social mais próximo.



Às vezes, quando pedimos para alguém falar da sua família, não vacilam em dar mil histórias das suas mães, avós, tios, entretanto, na hora de falar do seu pai, o sorriso fica forçado e aparece o silêncio. Os ombros se encolhem e titubeiam um…

“Não sei, meu pai era… era simplesmente ele. Estava ali, sem mais”.

Não queremos dizer que este tipo de vazio emocional seja característico exclusivamente da figura paterna, também pode acontecer com a figura materna, contudo, é muito comum que na hora de falar desse tipo de educação prejudicial, capaz de deixar marcas de amadurecimento, a figura do pai ausente esteja presente.

Convidamos você a se aprofundar um pouco mais nesta reflexão.

O pai ausente emocionalmente, mas presente na família



Crescer sem pai, sem mãe ou sem uma figura relevante na infância em função de um fato traumático é algo que sempre carregaremos, e que deixa cicatrizes internas que procuramos superar.

Contudo, o fato de crescer junto a uma figura paterna que, apesar de estar, é incapaz de contribuir com plenitude, carinho ou reconhecimento, deixa correntes de vazio no coração de uma criança que está aprendendo a construir o seu mundo.


Há quem diga que o peso da criação, do cuidado e da educação recai sobre a figura materna. Não se pode negar a sua importância na hora de criar esse carinho saudável com o qual dar segurança a cada um dos nossos passos.

Agora, o pai também é importante neste processo, e isso é algo que ninguém pode negar; mas… o que acontece quando no seio familiar existe um pai ausente que não estabelece vínculo algum com seus filhos?

– O cérebro de uma criança é um ávido processador de estímulos, e no seu dia a dia precisa de estímulos positivos para poder crescer de forma madura e segura.

– Um pai ausente produz incongruências, vazios e dificuldades no contato com os outros. A criança espera carinho, comunicação e uma interação diária com a qual se abrir ao mundo também através do seu pai. Contudo, só encontra muralhas.

– Um trato vazio e esquivo gera ansiedade nas crianças, não sabem “a que se apegar”, desenvolvem expectativas que não se cumprem, e tendem além disso, a comparar “pais alheios” aos que eles têm em casa. Sabem que os pais dos seus amigos agem de modo diferente do seu.

Que consequências a figura do pai ausente provoca na idade adulta?

Gera um desapego afetivo que torna a pessoa mais insegura na hora de estabelecer determinadas relações, podendo chegar a ser um tanto desconfiado. A ideia de projetar uma alta carga afetiva em alguém provoca medo, temor de ser traído ou não reconhecido. Ou ainda pior, ser ignorado.

A medida que crescemos, é muito provável que ganhemos consciência de muitas outras coisas. O esforço que a mãe fez para suprir as carências do pai ausente é reconhecido, e também se entende como mais de uma vez ela se desculpou com frases como…

“Você já sabe como é o seu pai”, “Não faça isso que você já sabe que o seu pai não gosta”, “É que você não o entende…”

A medida que amadurecemos, nossos olhos se abrem ao mundo e passam a ler as entrelinhas. Os gigantes viram anões porque já conhecemos os seus segredos. Contudo, uma parte de nós continua sendo vulnerável a esse passado.


Como superar as feridas do pai ausente

Você cresceu, paga suas contas, leva com orgulho a sua armadura inquebrável e sabe muito bem o que deve fazer atualmente para não cometer os mesmos erros que os seus pais cometeram com você.

Contudo, o vazio do pai ausente continua ali, e não importa se no presente você continua se relacionando com ele, ou se ele já se foi, ou se você se cala nas reuniões familiares e age como se o passado nunca tivesse existido.

A primeira coisa que deveríamos fazer é “entender”. Compreenda que o pai ausente é um homem que não soube exercer o seu papel de pai, porque nunca entendeu muito bem o seu papel como pessoa.É muito provável que não tivesse as habilidades pessoais adequadas, uma boa autoestima, equilíbrio interior que lhe permitisse ver seus erros, seus medos e suas próprias carências.

Agora, isto justifica o que ele lhe causou? O vazio emocional que lhe deixou? Claro que não, mas a compreensão nos ajuda a nos adequar à realidade, a evitar armazenar mais emoções negativas.

– Você sabe que cresceu e amadureceu com muitos vazios por causa desse tipo de educação e dessas carências afetivas. Contudo, sempre chega o momento em que deveríamos cortar o vínculo com o sofrimento de ontem, para curar as feridas neste presente.

– Se você não teve a presença do seu pai, o mais provável é que a sua figura de carinho mais saudável e representativa fosse outra: a sua mãe, os seus avós ou inclusive os seus amigos ou companheiros conforme você crescia. Foram eles que se tornaram os seus pilares no dia a dia.

A sua família autêntica. A que importa de verdade.

Um pai não é apenas o que dá a vida, um pai é aquele que está presente, que acolhe, cuida e guia em segurança construindo cada dia um caminho de momentos significativos na vida de uma criança


quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Previsão do tempo para o estado de São Paulo!!!🌞⛅☔⛄

Nota de falecimento!!!


Tid Hernandes, 37, morreu nesta quarta-feira (14/12). Filho primogênito de Estevam e Sônia Hernandes, líderes da Igreja Renascer em Cristo, Tid fez uma cirurgia de redução de estômago malsucedida em 2009 e, desde então, estava em coma no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

A notícia foi confirmada por Sônia em sua página no Facebook. Em uma publicação com foto de Tid, a mãe homenageou o filho. “Sempre será minha festa! Meu primogênito! Amor da minha vida!”, disse a também líder do grupo musical Renascer Praise.

Na Renascer em Cristo, Tid era nomeado bispo e desenvolvia atividades com outros empreendimentos da Renascer, como a gravadora Gospel Records, em que esteve responsável pela produção executiva de trabalhos, além da rádio Gospel FM.

Fragilidade

Após a cirurgia, Hernandes permaneceu em quadro clínico frágil. Em reportagem publicada pela revista ISTOÉ no ano de 2011, a situação de Tid foi descrita como “irreversível”.

“Sônia é vista quase diariamente visitando o filho na ala de tratamento semi-intensivo do Hospital Albert Einstein. Muitas vezes a visita é feita tarde da noite, depois dos cultos. Quando Tid precisa passar por qualquer procedimento, como foi o caso na semana do dia 5 de setembro, momento em que trocou uma sonda de alimentação, a bispa para tudo para ficar ao lado do primogênito”, disseram os jornalistas João Loes e Rodrigo Cardoso, na publicação.

A situação médica de Tid foi considerada um ponto complicado para o casal Sônia e Estevam que, diante do jovem, tinham-no como um sucessor natural para a condução da igreja. Na época de todos os contratempos que os líderes viviam, o bispo-primaz e líder interino da Renascer em Cristo acabou sendo o pastor e vocalista do Resgate, Zé Bruno, que deixou a igreja em 2010.

Último aniversário

O último aniversário de Tid foi no dia 28 de dezembro de 2015. Na ocasião, a Rede Gospel de Televisão exibiu uma pregação do então bispo, veiculada às 19h do dia. Além disso, recebeu homenagens de outras lideranças e membros da Renascer em Cristo.

“Bispo Tid, meu amado, querido, filho, primogênito, mais um ano dentro dos propósitos superiores do Senhor. Você é o nosso amado, gerado em nossos corações e no nosso espírito. Hoje é o seu aniversário! Mais um ano em que vencemos juntos. Você é um exemplo de oferta viva no altar do Senhor. Te amo eternamente”, disse Estevam, na época.

O silencio!!!

Para os pais!!!👫

Reflita!!!

Reflita!!!

Cuidado!!!

Não seja interesseiro!!!

Cuidado!!!📖📕📒📘📙

Fato!!!

Fato!!!

Cuidado!!!🔫🔪💣🚬🍺

A inveja!!!

Falso moralismo!!!

Para os jovens!!!

Lamentável!!!📖🎤🎧🎶

Reflita!!!📖

Para os casais!!!👫