Em tempos de confinamento, o número de casais que se divorciam são maiores do que antes.

O assunto é delicado, mas é necessário. 

Em tempos de confinamento, o número de casais que se divorciam são maiores do que antes.

Passar mais tempo juntos gera conflitos que acabam gerando atritos e… a separação se torna forte candidato.

Há um estudo sobre isso que vou postar em outra oportunidade. Hoje quero chamar sua atenção para violência doméstica em tempos de confinamento.

Em termos estatísticos, uma pessoa está mais sujeita a sofrer algum tipo de violência em casa do que em qualquer outro lugar, inclusive na rua, à noite, em local de pouca movimentação.

A atenção maior desse post é sobre a violência doméstica, que já vem se mostrando maior que outros momentos.

Somente no Rio de Janeiro houve aumento de 50% de denúncias, no caso de violência doméstica.

Há vários motivos para que possa acontecer e, o post aqui não se trata do que fazer, como fazer e nem discutir políticas sobre a prevenção, mas sim alertar você a observar qualquer sinal de pedido de ajuda silencioso.

1 - Sinais de medo e apreensão na vítima;

2 - Vítima parece desconfortável quando fala do companheiro;

3 - Companheiro demonstra agressividade verbal e não verbal. (Sinais de raiva, desprezo)

A importância em observar esses sinais:

20% das mulheres que são vítimas de violência doméstica denunciam o companheiro em até 1 ano.

80% das mulheres vítimas demoram entre 1 e 6 anos para denunciar o companheiro.

Há diversos motivos para que uma vítima de violência doméstica não formalize denúncia, dentre eles, o machismo, o temor pela vida das pessoas que ama (filhos, pais, familiares), preocupações econômicas, padrões religiosos e até mesmo a esperança de que possa haver alguma melhora.

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