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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Augusto Cury in "O Mestre da Sensibilidade".



Augusto Cury descreve a cena do Lava Pés, no âmbito comportamental e emocional, para servir de exemplo para os discípulos e para nós também:

"Chocando os discípulos com o lavar dos pés"

 "Naquela altura os discípulos o valorizavam intensamente, o consideravam nada menos que o próprio “filho de Deus”. Entretanto, naquela noite, ele tomou algumas atitudes que chocaram todos eles. 

Nenhum ser humano esteve em uma posição tão alta como a dele. Todavia, paradoxalmente, ninguém se humilhou tanto como ele. 

Ele, como comentei no primeiro livro da série Análise..., querendo dar profundas lições de vida nos últimos momentos antes de sua morte, teve a coragem de abaixar-se até os pés dos seus incultos discípulos e lavá-los silenciosamente. 

O mestre de Nazaré, por meio de sua intrigante e silenciosa atitude, vacinou seus discípulos contra o individualismo. Inaugurou uma nova forma de viver e de se relacionar. Introduziu no cerne deles a necessidade de tolerância, de busca de ajuda mútua, de aprender a se doar.

Os computadores agem por princípios lógicos. Eles podem até aplicar leis e estabelecer a justiça sem as falhas humanas. Entretanto, jamais desenvolverão a arte da tolerância, solidariedade, percepção da dor do outro. Essas funções da inteligência ultrapassam os limites da lógica. 

Uma pessoa é mais madura quando é mais tolerante e menos rígida em seus julgamentos."

Augusto Cury in "O Mestre da Sensibilidade".

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