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sexta-feira, 27 de junho de 2014

JOGOS DE AZAR


A primeira coisa que precisamos
 fazer é uma distinção entre 
diversos tipos de jogos. Há as 
competições esportivas, que 
exigem inteligência e
 habilidades especiais. Não
 há nada contra este tipo de 
jogos. Depois, temos as apostas
 em competições, como corridas 
de cavalos ou em qualquer outra
 modalidade esportiva. Aí se 
torna jogo de azar. Temos
 também os jogos permitidos por
 lei, que são as várias 
modalidades de loteria, os
 bingos - este último, muito
 usado até por igrejas cristãs 
e instituições - e os sorteios 
pelo telefone valendo dinheiro,
 carros e outros prêmios. Quem 
explora este tipo de jogo tem 
licença de órgão público 
competente. Mas nem por isso
 quer dizer que sejam jogos
 que convêm ao crente. E vêm 
também os jogos ilícitos, cujo 
mais popular é o Jogo do Bicho.
 Os cassinos (online ou 
presenciais) são mais uma
 modalidade de jogos de azar
 ilegal. Para o cristão, o que
 realmente importa é se estas
 modalidades de jogo acabam por
 afetar algum princípio bíblico.

A Bíblia não proíbe de forma
 explícita os jogos de azar.
 Entretanto, nossa ética é
 elaborada não somente com 
aquilo que a Bíblia ensina
 explicitamente como também 
com aquilo que pode ser
 legitimamente derivado e 
inferido das Escrituras.
 Existem diversos princípios 
bíblicos que deveriam fazer
 o crente hesitar antes de 
jogar:

1. O trabalho é o caminho 
normal que a Bíblia nos
 apresenta para ganharmos o
 dinheiro que precisamos,
 Ef 4:28; 2Ts 3:12; Pv. 31.
 Quando uma pessoa não pode
 trabalhar, ela deve depender 
de Deus pela oração (Fp 4.6, 19).

2. Tudo que ganho pertence a
 Deus (Sl 24.1), e como mordomo,
 não sou livre para usar o dinheiro
 do jeito que quiser, mas sim
 para atingir os propósitos de 
Deus. E quais são estes
 propósitos? Aqui vão alguns
 mencionados na Palavra: (1)
 Suprir as necessidades da 
minha família (1Tm 5.8); (2)
 compartilhar com os irmãos 
que têm necessidades (2Co 8-9;
 Gl 6:6-10; 3 João); (3)
 sustentar a obra do Evangelho
 (Ml 3.10). Pergunte a si mesmo:
 Deus gostaria que eu...

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