Total de visualizações de página

sexta-feira, 15 de abril de 2016

10 maneiras de ensinar seus filhos a serem gratos!!!

    

O ser humano tende, naturalmente, a ser materialista e egoísta – e isto também inclui as crianças. No entanto, temos o livre arbítrio e a capacidade de nos remodelar: nessa tarefa da vida toda, a gratidão é uma base sólida e efetiva para sermos melhores – e felizes!

Como ensinar a gratidão às crianças? Dez dicas:

1) Surpreenda os seus filhos!

As surpresas ajudam as crianças a ver as coisas como um presente, não como um direito. Quando temos muitas opções, queremos sempre saber se não haveria alguma opção melhor. Exemplo: discussão sobre onde passar as férias: cada um tem uma ideia “melhor” que o outro e ninguém fica feliz com decisão nenhuma. Dê um fim a essa conversa. Cerca de uma semana depois, anuncie uma grande surpresa: “Vamos conhecer o parque nacional X!”. Mostre seu plano de camping no parque nacional e entusiasme-os! (Se você não gosta de camping nem do campo, troque por uma praia ou pelo destino que achar melhor para a sua família).

2) Fale sobre os melhores momentos do seu dia.

Arrume tempo, todos os dias, para falar de pessoas, fatos e coisas que despertam a sua gratidão. Pode ser durante o jantar, antes de dormir ou enquanto você dirige o carro. Pergunte aos seus filhos: “Qual foi a melhor parte do seu dia?”. Para os filhos mais crescidos, tente manter um “diário de gratidão”: peça para eles dizerem o nome de cinco pessoas, fatos ou coisas pelas quais se sentem gratos. Eles vão desenvolver uma visão mais positiva da vida!

3) Conte a sua história para os seus filhos.

Há muitas histórias de família que falam de dificuldades e de perseverança: seus pais, avós, bisavós certamente passaram por desafios que vale a pena contar aos seus filhos. Você não sabe muito do passado da sua família? Então leve as crianças para visitar algum local histórico que lembre episódios de luta e sacrifício pelo bem do país e do povo. Vocês vão voltar para casa mais agradecidos.

4) Incentive os seus filhos a ajudar alguém que não “precisa” de caridade.

É claro que é ótimo para as crianças participar de ações de caridade organizadas por grupos da comunidade, mas esses eventos só acontecem algumas vezes por ano e vocês raramente se encontram com as pessoas que são beneficiadas. Que tal pensar em alguém que faça parte da sua vida de todos os dias e a quem os seus filhos possam ajudar regularmente, mesmo que essa pessoa não precise de caridade? Por exemplo, uma vizinha idosa que pode ficar feliz em receber visitas ou alguma ajuda na casa?

5) Concentre-se no positivo durante todo o dia.

Diga aos seus filhos, várias vezes por dia, que “a atitude é uma escolha”. Manter uma atitude positiva pode ser a regra número 1 em casa: é um esforço diário para combater as lamentações, as caras feias e as reclamações, focando sempre no positivo. Até as frases mais corriqueiras podem ser formuladas de maneira mais positiva: “Estou com sede”, por exemplo, pode virar “Vamos tomar um refresco juntos?”.

6) Diga um “obrigado” completo.

Ensine as crianças a agradecer explicitando o motivo da gratidão: “Papai, obrigada pelo jantar”; “Mamãe, obrigado por me levar para a escola”. Incentive-os a agradecer aos professores pelas aulas, aos treinadores pelo futebol ou pela natação, aos garçons pelo serviço. E dê exemplo: quantas vezes por dia você mesmo diz “obrigado”? Você já disse aos seus filhos, hoje, quais são as coisas pelas quais se sente agradecido?

7) Ensine a eles que “é melhor dar do que receber”.

Até os menorzinhos podem comprar presentes para os outros: leve-os a uma loja de 1,99 e peça que eles escolham presentes para alguns amiguinhos, mas sem comprarem nada para si mesmos. É difícil! Mas é um belo aprendizado.

8) Arranje tempo para que eles façam pequenas tarefas domésticas.

Pode ser difícil achar tempo para que eles façam tarefas domésticas, mas se eles nunca ajudarem a fazer nada em casa, simplesmente não vão entender o que significa administrar um lar: vão achar que a roupa limpa brota nas gavetas e que os pratos se lavam sozinhos. Distribua pequenas tarefas apropriadas para cada idade, mesmo que seja apenas durante 5 a 10 minutos por dia. Algumas tarefas mais longas podem ficar para o fim de semana, como ajudar em algum trabalho de jardinagem, na limpeza do banheiro ou na troca da roupa de cama.

9) Deixe as crianças maiores cuidarem das menores.

Confiar algumas responsabilidades às crianças mais velhas em relação às mais novas vai ajudá-las a desenvolver uma atitude de gratidão para com os pais. As crianças em idade escolar podem ler livrinhos para as crianças pequenas ou ajudá-las a se vestir, por exemplo. Além do senso de responsabilidade, os seus filhos mais velhos vão ganhar autoconfiança – sem falar que a relação que eles vão construindo com os irmãos mais novos tenderá a durar a vida toda!

10) Presenteie experiências, não apenas coisas.

Eles têm muitos brinquedos? Que tal presentear a eles uma matrícula em aulas de música, ou uma inscrição num torneio de futebol, ou uma viagem de acampamento? Esses presentes incentivam os relacionamentos em vez do materialistas.

Previsão do tempo para o estado de São Paulo!!!

Fato!!!

Vigia irmãos!!!

Um conselho!!!

Para os pais!!!

Reflita!!!

Para os casais!!!

Para os pais!!!

Para os jovens!!!

Abominação!!!

Fato!!!

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Sinais que as crianças dão quando são abusadas sexualmente!!!



Abuso infantil é um assunto muito sério, e é extremamente importante ao lidar com bebês e crianças pequenas, porque elas geralmente não conseguem comunicar bem a situação e são, portanto, impotentes e estão em risco maior do que crianças mais velhas. Se você suspeita que uma criança esteja sendo vítima de abuso, fique atento aos seguintes sinais de alerta.

Método 1 de 4:
Sinais comportamentais

1

Uma criança que sofre abuso pode exibir um medo repentino de um local, gênero ou aparência física (como mulheres com cabelos longos e castanhos, homens com barba, etc.) em particular. Elas podem chorar quando são deixadas na creche ou parecer desconfortáveis ou tentar evitar cuidadores e outros adultos. Por outro lado, elas podem sentir um grande medo de serem deixadas sozinhas ou separadas de um dos pais quando estão na presença de alguém abusivo.[1]

2

Vítimas de abuso sexual podem ficar com medo de tirar a roupa para tomar banho, ou podem ficar anormalmente desconfortáveis em consultas com o médico. Elas também podem mostrar sinais de regressão, como uma criança que já consegue fazer xixi no pinico começar a fazer na cama de novo; chupar dedo; regredir nas habilidades verbais.

3

Crianças podem ter interrupções no seu padrão de sono e ter pesadelos com maior frequência.

4

Fique atento a um interesse aumentado em sexualidade ou conhecimento de comportamentos sexuais inapropriado para a idade.

5

Crianças que sofrem de abuso podem ser incapazes de se envolver em brincadeiras normal e interativas com outras crianças.

Método 2 de 4:
Sinais emocionais

1

Procure mudanças repentinas e drásticas de personalidade. Uma criança normalmente extrovertida e assertiva pode ser tornar submissa e passiva, enquanto uma criança geralmente meiga pode agir de forma exigente agressiva. A criança pode ficar menos falante ou parar de se comunicar quase completamente, ou exibir sinais de desordens na fala, como começar a gaguejar.

2

Crianças que sofrem de abuso podem estar passando por sintomas de trauma e ser tratar outras crianças, adultos ou animais com raiva e agressão não características delas.

Método 3 de 4:
Sinais físicos

1

Observe sinais externos de abuso físico como contusões, queimaduras, olhos roxos, cortes e outras injúrias. É normal para crianças machucarem os joelhos, a canela, o cotovelo e a testa ao interagir com o ambiente físico – mas contusões são mais suspeitas se aparecerem em lugares incomuns, como no rosto, cabeça, peito, braços, costas ou na genitália.

2

Vítimas de abuso sexual podem ter dores, coceira, sangramento ou contusões na genitália ou na região ao redor, dificuldade de andar ou sentar ou sinais de uma infecção no trato urinário.

3

Crianças podem exibir alterações no apetite, perda total do interesse em comida, vômito ou engasgamento não explicado e outros sintomas relacionados ao estresse emocional.[2]

Método 4 de 4:
Agindo

1

Converse com o cuidador (ou pais, se você for um amigo da família preocupado) sobre o bebê ou criança em questão. Descubra se eles têm ficado frustrados com a criança e/ou por que a criança está agindo diferente. Saiba que isso pode ser uma situação tensa.

2

Alerte a polícia ou as autoridades corretas do seu estado. Você não precisa ter provas. Eles mesmos irão investigar. É trabalho deles determinar se algo aconteceu ou não, não seu. Isso é crucial, já que a criança não pode falar por si mesma na maioria dos casos e depende de alguém para ajudá-la.

Como cada criança se desenvolve em um ritmo diferente, pode ser difícil determinar se uma demora no desenvolvimento dela se origina de um abuso ou de reclamações de dores de cabeça e de barriga que não têm nenhuma causa médica.A Síndrome do Bebê Sacudido (SBS) é uma forma comum de abuso, na qual a criança é sujeita a uma agitação violenta e vigorosa que pode levar a uma deficiência à longo prazo e até mesmo à mortalidade. Dependendo da duração e da intensidade do episódio, sinais de SBS podem incluir danos na retina, letargia, tremores, vômito, irritabilidade, ataques epilépticos, apetite reduzido, incapacidade de levantar a cabeça e dificuldade de respirar.[3]

Quando você confrontar alguém sobre abuso infantil, lembre-se de que essa é uma situação tensa, pois ninguém quer ser acusado de abuso. Se você for ameaçado a qualquer momento, alerte a polícia imediatamente. Isso é importante, pois a criança também pode estar em perigo depois da confrontação.